Professor da Rede Pública é Alvo de Esquema Criminoso.




BANCO BRB- VOCÊS PRECISAM DAR SOLUÇÕES.


Professor da Rede Pública é Alvo de Esquema Criminoso. 


Em um episódio que levanta sérias questões sobre a segurança no setor bancário, um professor da rede pública do estado de São Paulo foi vítima de uma elaborada fraude ao tentar contratar um empréstimo consignado. O caso começou no dia 20 de agosto, quando o educador foi contatado por uma mulher identificada como “Eleida” através do número (11) 94513-4430. A oferta parecia legítima: um empréstimo facilitado por ele ser servidor público, que exigia apenas a abertura de uma conta no Banco de Brasília (BRB).


Confiando na proposta, o professor seguiu todas as orientações, inclusive aceitando um contrato virtual. O valor prometido? R$ 38.855,98. No entanto, o que ele recebeu na conta foi bem menos do que o esperado: R$ 35.000. A diferença de quase R$ 4.000 foi explicada de maneira estarrecedora. Segundo “Eleida”, um seguro residencial havia sido contratado em seu nome, sem qualquer autorização, consumindo R$ 3.000 do montante.


A situação ficou ainda mais grave quando “Eleida” impôs uma nova condição absurda: o professor deveria transferir 15% do valor recebido como uma “taxa”, sob a ameaça de perder todo o dinheiro e ainda ficar com a dívida do empréstimo. Diante dessa extorsão, o educador prontamente avisou que faria uma denúncia, momento em que foi bloqueado pela golpista.


Desde então, ele tem sido alvo de uma enxurrada de ligações de números desconhecidos, todos com o DDD 011, o que reforça a suspeita de um esquema criminoso bem organizado. Em contato com o BRB, o professor foi orientado a solicitar o cancelamento do seguro por meio de uma carta, mas foi informado de que não receberá o valor integral de volta. Apesar da promessa da gerente do banco, Kellen Benincassa, de que o estorno seria feito até o dia 3 de setembro, até agora nada foi devolvido.


Esse episódio levanta uma grave questão: o banco está, de alguma forma, compactuando com essas práticas criminosas? O caso foi formalizado com um boletim de mas a vítima ainda aguarda justiça. Enquanto isso, a confiança na segurança bancária segue abalada.


@brb_bancodebrasilia