Nesta quinta-feira (7/7), o cantor e compositor Walmir Borges comanda o show de abertura do Baile do Carmo, às 20 horas, no Sesc Araraquara. Os ingressos são gratuitos e limitados e podem ser retirados no próprio dia, a partir das 13
horas.
O músico apresenta seu novo trabalho “Isso é coisa de Baile”, lançado em 2021, revisitando o legado da música negra brasileira dos anos 70 e 80 e homenageando grandes mestres como Jorge Ben Jor, Branca di Neve, Bebeto, Originais do Samba, Luis Vagner, entre outros. Traz também algumas
novidades regravando alguns grandes sucessos na levada do samba rock.
Walmir Borges se reinventou gravando o novo álbum no quarto da sua casa, que virou um estúdio durante a quarentena. Um projeto diferente de tudo que já fez: multi-instrumentista, fez toda a trilha sonora de maneira acústica, se revezando entre percussões, harmonias e operando o áudio.
Sobre o artista
Cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista, Walmir Borges se destaca por sua variedade performática entre os gêneros da música. Com um nome consolidado como sinônimo de qualidade no meio musical, ele consegue imprimir sua marca inovadora de suingue, sofisticação e modernidade.
Traz consigo a experiência acumulada em mais de vinte anos de carreira. Em sua trajetória já trabalhou com nomes como Paula Lima, Tony Garrido, Seu Jorge, Jeito Moleque, Exaltasamba, Alexandre Pires, Alcione, Almir Guineto,
Luan Santana, Melanina Carioca, Guilherme Arantes, Grooveria, Roberto Freja, Rapin Hood, Max de Castro, Belo, Fernanda Porto, Simoninha, Jair Oliveira, Luciana Mello, grupo Pixote e muitos outros.
Produziu o primeiro álbum de samba da cantora Luciana Mello, projeto que lhe rendeu uma indicação ao Grammy Latino, uma trilha na novela das 21h e um minidocumentário sobre os 35 anos de carreira de Luciana Mello. O encontro surpreendente com Philip Bailey do “Earth, Wind & Fire” trouxe para o músico o reconhecimento pela qualidade de seu trabalho, parceria que resultou na composição de duas músicas.
Em 2018 produziu o show celebrando a 18a. edição do Troféu Raça Negra, momento em que Mano Brown foi homenageado. Sua carreira foi construída sobre esses dois patamares, a tradição da música de qualidade que nunca envelhece, com um tempero de modernidade. O imbatível suingue brasileiro “temperado” com inovação, juventude e conexão com o que o de melhor está acontecendo no cenário musical.